“A comunicação dos mortos se propaga,

em línguas de fogo,

para além da linguagem dos vivos”

T. S. Eliot

Sebastiana Ferreira de Lima

 


Sebastiana Ferreira de Lima nasceu aos 10/03/1935, em Nova Cruz, e foi batizada aos 15/03/1935 na matriz do lugar pelo padre Severino Leite Ramalho (*1876-†1937)[1] e foram seus padrinhos: Luiz Gonzaga Ferreira e D. Manoela Evangelista, cf. Termo 420, fls. 88, do Livro Batismos (1927-1939) do arquivo paroquial de Nova Cruz.


Após o falecimento prematuro da sua mãe, Sebastiana passou a residir com o tio paterno José Ferreira de Lima e sua esposa D. Guilhermina Germina da Conceição na comunidade rural Jacumirim dos Limas, em Santo Antônio.  Casou-se religiosamente no ano de 1953, em Santo Antônio, com Severino Bento da Silva, e deles houve dez filhos, dos quais apenas quatro atingiram a idade adulta. Reside no Rio de Janeiro. Descendência:

 

B21. José Bento da Silva Ferreira (*1954) nasceu em Santo Antônio, foi motorista de ônibus, divorciado e é pai de três filhos.

 

B22. Luiz Carlos Ferreira da Silva nasceu no Rio de Janeiro, é cabelereiro, casou-se com D. Luciana Georgete (...) e deles houve um filho. Reside no Rio de Janeiro.

 

B23. Maria das Dores da Silva casou-se com Valdemir Freire de Araújo, natural de Santo Antônio, e deles houve dois filhos.

 

B24. Maria de Fátima da Silva Ferreira nasceu em Santo Antônio, é divorciada e mãe de uma filha. Reside no Estado de Minas Gerais.


***





[1] O padre Severino Leite Ramalho nasceu em Piancó (PB) e foi ordenado presbítero no ano de 1897. Como vigário paroquial de Nova Cruz trabalhou entre os anos de 1935 até 1937. Faleceu e foi sepultado em Natal.


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"Por vezes", disse Julia, "sinto o passado e o futuro pressionando tanto em ambos os lados que já não sobra espaço para o presente".

Evelyn Waugh