“A comunicação dos mortos se propaga,

em línguas de fogo,

para além da linguagem dos vivos”

T. S. Eliot

Josefa Dias da Silva (1931-1988)

 


Josefa Dias da Silva “Zebina” (nascida Josefa Dias de Araújo) nasceu aos 12/06/1931 em Nova Cruz. Casou-se com Elino Florêncio da Silva, servidor do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), filho de Antônio Lourenço da Silva (*1908-†?) e D. Maria Barbosa Limão (*1905-†?).[1] D. Josefa faleceu aos 23/02/1988 no Rio de Janeiro (RJ) e foi sepultada no cemitério Parque Jardim da Saudade, naquela capital.

 

Descendência:


F1. Maria da Conceição Dias da Silva

F2. Paulo Roberto Dias da Silva

F3. Marco Antônio Dias da Silva

F4. Eduardo Luiz Dias da Silva



[1] Antônio Lourenço da Silva e D. Maria Barbosa Limão casaram-se religiosamente aos 06/01/1927 na capela do Campo de São João, em Nova Cruz. Antônio é filho de José Lourenço da Silva e D. Maria Vieira da Silva, natural de Nova Cruz; D. Maria é filha natural de D. Joana Barbosa Limão, nascida em Nova Cruz, cf. Termo 4, fls. 53, Livro de Casamentos (1915-1940) do arquivo paroquial de Nova Cruz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

"Por vezes", disse Julia, "sinto o passado e o futuro pressionando tanto em ambos os lados que já não sobra espaço para o presente".

Evelyn Waugh