“A comunicação dos mortos se propaga,

em línguas de fogo,

para além da linguagem dos vivos”

T. S. Eliot

Joana Ferreira da Silva (1932-2016)

 


Joana Ferreira da Silva nasceu aos 26/12/1932, em Nova Cruz, foi batizada aos 06/01/1933 na capela do Campo São João naquele município pelo padre Paulino Duarte,[1] tendo como padrinhos: Mauro Manso (1880-1970)[2] e sua tia materna Maria Dias de Araújo, cf. Termo 54, fls. 30, do Livro Batismos (1927-1939) do arquivo paroquial de Nova Cruz.

 

Joana casou-se no Rio de Janeiro com José Lourenço da Silva (*15/02/1929-†?), filho de Antônio Lourenço da Silva e D. Maria Barbosa Limão,[3] também servidor do INSS. 


D. Joana faleceu (2016), em Natal, e foi sepultada em Parnamirim (RN). Do casamento houve três filhos:

 

B18. Carlos Henrique Ferreira da Silva é funcionário aposentado do INSS, reside em Natal e dele houve geração.

 

B19. Luiz Carlos Ferreira da Silva é servidor aposentado do INSS, reside em Natal. Com descendência

 

B20. Luiz Eduardo Ferreira da Silva é servidor público estadual, reside em Natal e dele houve descendentes.



[1] O padre Paulino Duarte trabalhou na Paróquia de Nova Cruz no período de 1930 a 1933.

[2] Mauro Manso nasceu em São Fidelis (RJ). Foi um advogado, presidente do Conselho da Intendência Municipal de Nova Cruz (década de 1910) e prefeito municipal de Nova Cruz (década de 1940).

[3] Percebe-se que as duas irmãs, Joana e Josefa, casaram-se com dois irmãos, José e Elino.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

"Por vezes", disse Julia, "sinto o passado e o futuro pressionando tanto em ambos os lados que já não sobra espaço para o presente".

Evelyn Waugh